As Amarras da Religião
A religião pode ser a chave para a libertação das pessoas em inúmeros aspectos. Muitos se encontram em conflitos que só são resolvidos com o auxílio da fé em uma religião.
Contudo, assim como as crenças podem ser libertadoras, o contrário também pode ocorrer.
Restrições e conservadorismos podem aparecer em todas as práticas religiosas, dependendo daqueles que levam os ensinamentos religiosos para o próximo. Muitos dos que creem no que foi escrito em algum livro sagrado ou no que foi dito em algum sermão não levam em conta a mudança do tempo e, consequentemente, a mudança de conceitos.
Se no Primeiro Testamento é possível encontrar passagens que dizem que mulheres menstruadas devem ser reclusas da sociedade e que pessoas do mesmo sexo não podem ter relações amorosas, deve-se contar com o fato de que hoje o atual Papa já alega que a própria Igreja Católica deve desculpas à comunidade LGBT+ e afins. No que se deve acreditar? Na palavra de séculos atrás ou na palavra de hoje?
Independente do questionamento, inúmeros países, sobretudo os de vertentes islâmicas, têm uma resposta para a questão: o que vale mais é o costume em detrimento da reforma (o que, como já dito, não é refletido apenas no Islamismo mas também em diversas fés).
Pode-se dizer que graças às práticas religiosas, a circuncisão feminina e o casamento infantil são práticas aceitas em diversos países que não aparecem nas propagandas Europeias e Norte-Americanas mundiais.
A verdadeira capa de revista humanitária deveria ser estampada com mulheres que são reféns de uma sociedade cega e guiada pelas paixões ao invés das razões.
Sem mais delongas, deixamos o final da nossa crítica no nosso vídeo que aborda um pouco desta realidade.
Contudo, assim como as crenças podem ser libertadoras, o contrário também pode ocorrer.
Restrições e conservadorismos podem aparecer em todas as práticas religiosas, dependendo daqueles que levam os ensinamentos religiosos para o próximo. Muitos dos que creem no que foi escrito em algum livro sagrado ou no que foi dito em algum sermão não levam em conta a mudança do tempo e, consequentemente, a mudança de conceitos.
Se no Primeiro Testamento é possível encontrar passagens que dizem que mulheres menstruadas devem ser reclusas da sociedade e que pessoas do mesmo sexo não podem ter relações amorosas, deve-se contar com o fato de que hoje o atual Papa já alega que a própria Igreja Católica deve desculpas à comunidade LGBT+ e afins. No que se deve acreditar? Na palavra de séculos atrás ou na palavra de hoje?
Independente do questionamento, inúmeros países, sobretudo os de vertentes islâmicas, têm uma resposta para a questão: o que vale mais é o costume em detrimento da reforma (o que, como já dito, não é refletido apenas no Islamismo mas também em diversas fés).
Pode-se dizer que graças às práticas religiosas, a circuncisão feminina e o casamento infantil são práticas aceitas em diversos países que não aparecem nas propagandas Europeias e Norte-Americanas mundiais.
A verdadeira capa de revista humanitária deveria ser estampada com mulheres que são reféns de uma sociedade cega e guiada pelas paixões ao invés das razões.
Sem mais delongas, deixamos o final da nossa crítica no nosso vídeo que aborda um pouco desta realidade.
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